quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Leituras...

Neste momento encontro-me embrenhado na leitura de um livro do Paul Auster: “Pensei que o meu pai era um Deus”. A única palavra que me ocorre assim repentinamente para classificar esta obra é MAGNÍFICA. Ou seja aquilo que é magno, maior, superior.
Esta obra compõem-se de um vasto número de histórias reais com algo de estranho, coincidências mirabolantes, sobrenatural e simbólico no estado mais real da vida humana.
Comecei a ler e não consegui parar, parece que fui engolido por uma fome devastadora e devoradora de histórias.
São histórias contadas na primeira pessoa, contadas por pessoas comuns que assistiram a situações veramente invulgares e carregadas de simbolismo, onde retratam o “coração mais profundo da América”.
Aconselho vivamente…

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